
Curiosamente, os gringos têm virado os olhos para os um dos mais belos (senão o mais!) automóveis projetados e desenvolvidos no Brasil. Eu falo do VW SP2, produzido pela Volkswagen do Brasil a partir de 1972. O SP2 era feito sob o chassis da perua Variant, mas com motor de 1.700cm³. Foram produzidas 10.205 unidades durante os 5 anos de produção. Aqui coloco algumas fotos do Fastback na Alemanha. Como bônus, também uma foto de um Karmann Ghia TC (outro projeto brasileiro) em asfalto europeu. Divertam-se (ou se lamentem!).
Sem palavras. De tirar o fôlego. Parabéns pelo post.
ResponderExcluirEm sendo permitido expor minha opinião, respeitosamente considero imoral vender para o estrangeiro nossos carros. É o que eu penso, e respeito quem discorda de mim.
ResponderExcluirO que mais faço neste blog é isto: Localizar carros brasileiros no estrangeiro. Vários "antigomobilistas" simplesmente acabaram com nossos melhores automóveis, vendendo-os por preços ridículos para o exterior. Vide carros do Lee, Pardal, Matarazzo e de outros que o Dino encontrou e mandou para fora.
ExcluirVi um desses em Madrid. Vermelho.
ResponderExcluirAcho relativa a questão. Quando se trata dos suntuosos e raríssimos automóveis pré-guerra que aqui se estabeleceram, concordo em número, gênero e grau com o Prof. Chico. Entretanto, no caso reportado nesta matéria em específico temos automóveis os quais ainda possuem relativa abundância no mercado de antigos. Algumas poucas unidades que tenham ido para fora ainda estão na seara do saudável, e me agrada saber que alguns de nossos automóveis, tão ferozmente denegridos por alguns compatriotas que os julgam de completa inferioridade, caiam no gosto de estrangeiros que dispõe de automóveis muito mais "colecionáveis" e sofisticados, tais quais o E-type que aparece em foto junto do SP2 amarelo manga.
ResponderExcluirCito exemplo ainda mais contemporâneo e patente da relativa imoralidade de repassar nosso patrimônio automobilístico: as exportações de Kombis, especialmente as do modelo Carat, que estão indo para a Europa: se cá, imensa maioria delas acabaria sucateada e irremediavelmente perdida para o abandono. Lá, bem cuidadas.
Como a maioria das questões cujo ponto chave assenta sobre conceitos imateriais, cabe a nos dedicar boa dose de bom senso para determinar o que de fato nos impõe prejuízo.
Não sabia que as Kombis brasileiras estão indo para Europa! sds.
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