Outra Ferrari com grandes participações em corridas brasileiras nos anos 1950 e 1960. Chegou originalmente a Buenos Aires, em 1958, mas logo veio para o Brasil. Antes de ganhar a carroceria Drogo, pertenceu a Celso Lara Barberis, morto em um acidente em 1963. Permaneceu por aqui após reencarroçada, e pertenceu a Camilo Cristofaro e César Newlands, antes de voltar para Europa na década de 1970. Originalmente uma 250 Testarossa chassis 0716.
Mais informações: http://www.barchetta.cc/english/all.ferraris/detail/0716tr.250tr.htm
essa não seria uma que recebeu uma carroceria aqui mesmo, imitando uma GTO, mas com o párabrisa bem alto e o teto por consequencia alto, para acomodar um proprietário muito alto? Lembro de ler algo numa edição de " O Radiador" há, sei lá, 20-25 anos...
ResponderExcluirCom ela o Camilo venceu o GP IV Centenário do Rio - Barra da Tijuca em 1965, sendo desclassificado após protestos liderados pela equipe Simca, liderada pelo seu próprio tio, Francisco Landi. O carro viera com documentação de 250 GT da Itália, porém já com a carroceria Drogo, o que causou a confusão, pois os outros pilotos diziam tratar-se de um "protótipo".
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