O Maybach do Pardal, refeito à mão no Brasil com sua ventilação de capô totalmente fora dos padrões. E fez tanto sucesso, que, quando exportada por Dino Weiss, ganhou título de carro do "Marajá da Patiala" - evidentemente, sabemos que muitas histórias são inventadas para dar status a um carro (no caso do Maybach, para encobrir que foi refeito no Brasil...).
A belíssima garagem do Alfredo Cascone, o pintor Pardal, nos anos 70, em São Paulo: Delahaye (ainda vamos localizá-lo...), Mercedes-Benz 300S, Buick, Parckad, Cadillac e, claro, o Maybach...
O Maybach do Pardal, refeito à mão no Brasil com sua ventilação de capô totalmente fora dos padrões. E fez tanto sucesso, que, quando exportada por Dino Weiss, ganhou título de carro do "Marajá da Patiala" - evidentemente, sabemos que muitas histórias são inventadas para dar status a um carro (no caso do Maybach, para encobrir que foi refeito no Brasil...). 
Outra Ferrari com grandes participações em corridas brasileiras nos anos 1950 e 1960. Chegou originalmente a Buenos Aires, em 1958, mas logo veio para o Brasil. Antes de ganhar a carroceria Drogo, pertenceu a Celso Lara Barberis, morto em um acidente em 1963. Permaneceu por aqui após reencarroçada, e pertenceu a Camilo Cristofaro e César Newlands, antes de voltar para Europa na década de 1970. Originalmente uma 250 Testarossa chassis 0716.
